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James Weston - Quando Maria Abramovic Mo
Capa - Abramovic, Marina - Pelas Paredes
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Digo que a cena é um lugar físico e concreto que pede para ser preenchido e que se faça com que ela fale sua linguagem concreta. Digo que essa linguagem concreta, destinada aos sentidos e independente da palavra, deve satisfazer antes de tudo aos sentidos, que há uma poesia para os sentidos assim como há uma poesia para a linguagem e que a linguagem física e concreta à qual me refiro só é verdadeiramente teatral na medida em que os pensamentos que expressa escapam à linguagem articulada.

Antonin Artaud

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... tímida, composta, diáfana, vestida de negro, lá estava minha princesa austríaca. Era Pina Bausch. Um monja com um sorvete, uma santa de patins, um vulto de rainha exilada, de fundadora de uma ordem religiosa, de juíza de um tribunal metafísico que de repente lhe pisca um olho. Com seu vulto aristocrático, tenro e cruel, misterioso e familiar, fechado numa enigmática imobilidade, Pina Bausch sorria para mim para se fazer reconhecer. Que bela face! Uma daquelas faces destinada a se fixar, gigantesca e perturbante, nas telas do cinema. O espetáculo de Pina Bausch, eu o assisti do começo ao fim, e gostaria que fosse mais longo. Senti logo uma grande simpatia, cúmplice de uma graça sem igual, de uma brisa alegre que soprava sobre a cena.

Federico Fellini

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Pina Bausch

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Capa - Bergson o Pensamento e o movente.
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Débora Bolsanello. Educação somática: o corpo enquanto experiência.

Débora Bolsanello. A educação somática e o contemporâneo profissional da dança.

Débora Bolsanello. Pilates é um método de educação somática?

Matteo Bonfitto. Tecendo os sentidos: a dramaturgia como textura. [VER DOSSIÊ]

Matteo Bonfitto. The artist is present: as artimanhas do visível.

Aurore BonnetAmbiance et mouvement des corps: rythmes de marche dans l'espace public.   [VER DOSSIÊ]

Aurore Bonnet. Qualification des espaces publics urbains par le rythmes de marche - approche à travers la danse contemporaine. [VER DOSSIÊ]

Vanessa Benites Bordin. Artivismo - tensões entre vida e arte: a experiência de uma performer no ritual Worecü.

Franck Boulègue. Screendance and surrealism.

Pierre Bourdieu. O poder simbólico.

Nicolas Bourriaud. Estética relacional.

Nicolas Bourriaud. Pós-produção: como a arte reprograma o mundo contemporâneo.

Bya Braga; Patrícia Pinheiro. Atos poéticos performativos no 'Chão de Tupinambá'.

Paola Secchin Braga. Dramaturgia no corpo. [VER DOSSIÊ]

Carlos Augusto Brandão. A educação como cultura.

Carlos Augusto Brandão. A pergunta a várias mãos: a experiência da partilha através da pesquisa na educação.

Carlos Augusto Brandão. A pesquisa participante e a participação da pesquisa.

Carlos Augusto Brandão. Educação popular.

Gabriele Brandstetter. Dança como cena-grafia do saber.

Gabriele Brandstetter. Defigurative choreography: from Marcel Duchamp to William Forsythe.

Gabriele Brandstetter. Entrelaçamentos culturais em dança.

Gabriele Brandstetter. In and out of sync: ritmos de tradução em performance e dança.

Erin Brannigan. Dancefilm: choreography and the moving image. [VER DOSSIÊ]

Aline Silva Brasil; Daniela Gatti. Corpo-lugar: ensaio reflexivo sobre um processo criativo em dança.

David Le BretonElogio del caminar. [VER DOSSIÊ]

David Le Breton. Marcher: éloge des chemins et de la lenteur. [VER DOSSIÊ]

Eliane Brum. A invenção da infância sem corpo.

Leonel Brum. Movimentos da videodança brasileira. [VER DOSSIÊ]

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Dossiê
CAMINHAR
(por Paulo Caldas)

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Romain Bigé (ed.). Steve Paxton: drafting interior techniques.

Contact at 10th & 2nd. Contact Improvisation at Danspace St. Mark's Church, New York City, 1983 [vídeo].

Contact QuarterlyContact Improvisation Sourcebook - 1975 to 1992.

Aurore Després. Le Contact Improvisation: une situation particulière d'enseignement-apprentissage.

Tom Engels; Myriam Van Imschoot (Ed.). Conversations in Vermont (Lisa Nelson; Steve Paxton).

Fernanda Hübner de Carvalho Leite. Contato Improvisação (Contact Improvisation): um diálogo em dança.

Fernanda Hübner de Carvalho Leite; Suzane Weber. Elogio à queda: o amor à gravidade e o corpo político em contato improvisação.

Mayana Marengo; Zilá Muniz. Um olhar sobre Material for the Spine, de Steve Paxton.

Cynthia Novack. Sharing the dance: Contact Improvisation and american culture.

Steve Paxton. D'un pied sur l'autre (1972-1975).

Steve Paxton. Entrevistado por Fernando Neder.

Steve Paxton. Esquisse de techniques interieures.

Steve Paxton. Fall after Newton. [vídeo]

Steve Paxton. Small dance. [vídeo]

Steve Paxton. Swimming in gravity: Lecture [vídeo].

Steve Paxton. Talking dance. [vídeo]

Steve Paxton; Romain Bigé. Mouvements ancestraux: le Contact Improvisation et les premiers contacts.

María Paz Brozas Polo. La accesibilidad en la danza Contact Improvisation.

María Paz Brozas Polo. Pedagogía del cuerpo sensible: tacto y visión en la danza Contact Improvisation.

Pedro Rodrigo Penuela Sanches. A relevância política de alguns princípios do Contato Improvisação.

Jörg Schmid. Contato Improvisação como uma arte de viver.

Jörg Schmid. Contato Improvisação como uma arte de viver. [parte 2]

Jörg Schmid. Contato Improvisação como uma arte de viver. [parte 3]

Jörg Schmid. Contato Improvisação como uma arte de viver. [parte 4]

Nancy Stark Smith. Contato Improvisação.

Dossiê: 
Contato-Improvisação
(por Paulo Caldas)

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Isto é estar em pé.

Deixe seu bumbum ficar pesado, relaxe os órgãos internos para dentro da bacia.

Respire tranquilo.

Sinta o peso de seus braços.

Sinta a coluna subindo pelos ombros e apoiando o crânio.

Neste centro de estar em pé, observe alguns pequenos movimentos. 

Eu chamo isso de A Pequena Dança.

Steve Paxton

Você tem que relaxar até certo ponto para que a dança funcione bem. Você tem que sentir seu peso, perceber sua sensação. Você tem que ouvir. Você tem que se entregar a isso. Você não pode ter um controle excessivo, mas também não pode ser muito passivo. O Contato Improvisação incentiva as pessoas a descobrir e inventar; a cooperar, a desafiar, a criar dentro de seus limites. Já mencionei generosidade? Há muitas pessoas, inclusive eu, que sentem que é um trabalho de paz. Mas também pode ser muitas coisas diferentes, dependendo do que você enfatiza em sua prática.

Nancy Stark Smith