Marina Abramovic
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James Westcott. Quando Marina Abramovic morrer: uma biografia.
A
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Márcia Almeida (Org.). A cena em foco: artes coreográficas em tempos líquidos.
José Benedito Almeida Júnior. A dialética das máscaras: o jogo de ocultação e revelação no trabalho do ator.
Arthur Marques Almeida Neto. Dança; relações entre política e poder.
Maria João Alves; Margarida Moura. Práticas de aprendizagem e metodologias do ensino numa licenciatura em dança.
Ana Clara Amaral. Dança e mimese corpórea.
Ana Clara Amaral. Dança e imaginação.
Muriel Emídio Pessoa Amaral. A decolonidade do corpo e das artes de Aleta Valente.
Carolina Romano de Andrade; Kathya Maria Ayres de Godoy. A formação do professor para dança: reflexões sobre um curso de formação continuada.
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Joubert de Albuquerque Arrais. Quando fazer é pensar e pesquisar; andanças epistemológicas.
Digo que a cena é um lugar físico e concreto que pede para ser preenchido e que se faça com que ela fale sua linguagem concreta. Digo que essa linguagem concreta, destinada aos sentidos e independente da palavra, deve satisfazer antes de tudo aos sentidos, que há uma poesia para os sentidos assim como há uma poesia para a linguagem e que a linguagem física e concreta à qual me refiro só é verdadeiramente teatral na medida em que os pensamentos que expressa escapam à linguagem articulada.
Antonin Artaud
Davinia Caddy. The Ballet Russes and beyond: music and dance in Belle-Époque Paris.
Beatriz Cerbino, Ana Luíza Cerbino. O original Ballet Russe no Rio de Janeiro: memórias em movimento.
Boris Kochno. Diaghilev and the Ballet Russes.
Charlotte Caroline Françoise Riom. À maneira dos balés russos de Diaghilev: uma ausência naturalmente despercebida.
Ballets Russes
Eugenio Barba. A canoa de papel: tratado de antropologia teatral.
Eugenio Barba. O quarto fantasma.
Eugenio Barba; Nicola Savarese. A arte secreta do ator: dicionário de antropologia teatral.
Alexandre Barbalho. Políticas culturais no Brasil: identidade e diversidade sem diferença.
Alexandre Barbalho; Thaís Gonçalves. Micropolítica dançarina: um modo de pensar arte, cultura e políticas culturais.
Ana Mae Barbosa. Arte-educação no Brasil: realidade hoje e expectativas futuras.
Ana Mae Barbosa. Arte no Brasil: várias minorias.
Ana Mae Barbosa. Da interdisciplinaridade à interterritorialidade: caminhos ainda incertos.
Ana Mae Barbosa. Educação artística.
Ana Mae Barbosa. O dilema das artes no ensino médio no Brasil.
Vivian Vieira Peçanha Barbosa. Individualidades coletivas: uma reflexão sobre a alteridade e a autonomia na dança.
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Débora Barreto. Dança... ensino, sentidos e possibilidades na escola.
Joanna Barros. Um corte no externo: ou, o que pode Édipo-ancião ensinar para artistas da performance.
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Bruno Leal Piva. O tecido colorido na dança-teatro de Pina e Barba: uma dramaturgia plural de subjetivação.
... tímida, composta, diáfana, vestida de negro, lá estava minha princesa austríaca. Era Pina Bausch. Um monja com um sorvete, uma santa de patins, um vulto de rainha exilada, de fundadora de uma ordem religiosa, de juíza de um tribunal metafísico que de repente lhe pisca um olho. Com seu vulto aristocrático, tenro e cruel, misterioso e familiar, fechado numa enigmática imobilidade, Pina Bausch sorria para mim para se fazer reconhecer. Que bela face! Uma daquelas faces destinada a se fixar, gigantesca e perturbante, nas telas do cinema. O espetáculo de Pina Bausch, eu o assisti do começo ao fim, e gostaria que fosse mais longo. Senti logo uma grande simpatia, cúmplice de uma graça sem igual, de uma brisa alegre que soprava sobre a cena.
Federico Fellini
[vídeos]
Pina Bausch
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Henri Bergson. O pensamento e o movente. [2]
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Odailso Berté; Mônica C. de Borba Barboza; Crystian D. da Silva Castro. "Eram de terra seus corpos... de água seus sonhos": incidências de um processo criativo cos os(os) Mbya-Guarani na formação de professoras(es) de dança.
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Paulo Caldas. Forsythe e o dispositivo.
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Juliana Calligaris. Construção paródica por pessoas afásicas: sentidos e ressignificação performativa de "negrinho do Pastoreio".
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Guy Debord. Introduction to a critique of urban geography.
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Paola Berenstein Jacques. Breve histórico da Internacional Situacionista – IS.
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Rebecca Solnit. Wanderlust: a history of walking.
Danielle Wiley. A walk about the city: Stalker, the transurbance and the city map.
Dossiê:
CAMINHAR
(por Paulo Caldas)
Francesco Careri. Caminhar e parar. [VER DOSSIÊ]
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Marvin Carlson. Performance: uma introdução crítica.
Marvin Carlson. Teatro pós-dramático e performance pós-dramática.
Marvin Carlson. Teorias do teatro: estudo histórico-crítico, dos gregos à atualidade.
Maitê Peres de Carvalho; Bruno Blois Nunes. Dama/mulher, cavalheiro/homem: papeis e relações de gênero na dança de salão.
Luís da Câmara Cascudo. História dos nossos gestos.
Beatriz Cerbino. Dança e memória: usos que o presente faz do passado.
Beatriz Cerbino. Jaques Corseuil e a crítica de dança no Brasil.
Beatriz Cerbino. O corpo cênico e suas autorias.
Beatriz Cerbino. Memória e dança: considerações e apontamentos.
Beatriz Cerbino. Nina Verchinina e a construção de um corpo expressivo.
Beatriz Cerbino, Ana Luíza Cerbino. O original Ballet Russe no Rio de Janeiro: memórias em movimento.
Jeff Chang. Can't stop won't stop: a history of the hip-hop generation.
Irani Cippiciani - Gênero e performance no Sul da Índia - o feminino ambivalente: da força da deusa à negação da mulher.
Elizabeth Claire. Dance studies, gender and the question of history.
Royd Climenhaga (Ed.). The Pina Bausch sourcebook: the making of Tanztheater.
Silvia Pinto Coelho. “Práticas de atenção”: ensaios de desterritorialização e performance coreográfica.
Renato Cohen. A cena transversa: confluências entre o teatro e a performance.
Renato Cohen. Perfomance e telepresença: comunicação interativa nas redes.
Amélia Conrado; Laudemir P. dos Santos; Maria Paixão. Danças e africanidades: desafios anticoloniais na pós-graduação em dança, caminhos desobedientes para epistemologias e estéticas insurgentes.
Giovana Consorte; Rousejanny Ferreira. Discutindo juventudes: microrrevoluções entre a cultura e a educação.
Romain Bigé (ed.). Steve Paxton: drafting interior techniques.
Contact at 10th & 2nd. Contact Improvisation at Danspace St. Mark's Church, New York City, 1983 [vídeo].
Contact Quarterly: Contact Improvisation Sourcebook - 1975 to 1992.
Aurore Després. Le Contact Improvisation: une situation particulière d'enseignement-apprentissage.
Tom Engels; Myriam Van Imschoot (Ed.). Conversations in Vermont (Lisa Nelson; Steve Paxton).
Fernanda Hübner de Carvalho Leite. Contato Improvisação (Contact Improvisation): um diálogo em dança.
Mayana Marengo; Zilá Muniz. Um olhar sobre Material for the Spine, de Steve Paxton.
Cynthia Novack. Sharing the dance: Contact Improvisation and american culture.
Steve Paxton. D'un pied sur l'autre (1972-1975).
Steve Paxton. Entrevistado por Fernando Neder.
Steve Paxton. Esquisse de techniques interieures.
Steve Paxton. Fall after Newton. [vídeo]
Steve Paxton. Small dance. [vídeo]
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Steve Paxton; Romain Bigé. Mouvements ancestraux: le Contact Improvisation et les premiers contacts.
María Paz Brozas Polo. La accesibilidad en la danza Contact Improvisation.
Pedro Rodrigo Penuela Sanches. A relevância política de alguns princípios do Contato Improvisação.
Jörg Schmid. Contato Improvisação como uma arte de viver.
Jörg Schmid. Contato Improvisação como uma arte de viver. [parte 2]
Jörg Schmid. Contato Improvisação como uma arte de viver. [parte 3]
Jörg Schmid. Contato Improvisação como uma arte de viver. [parte 4]
Nancy Stark Smith. Contato Improvisação.
Dossiê:
Contato-Improvisação
(por Paulo Caldas)
Isto é estar em pé.
Deixe seu bumbum ficar pesado, relaxe os órgãos internos para dentro da bacia.
Respire tranquilo.
Sinta o peso de seus braços.
Sinta a coluna subindo pelos ombros e apoiando o crânio.
Neste centro de estar em pé, observe alguns pequenos movimentos.
Eu chamo isso de A Pequena Dança.
Steve Paxton
Você tem que relaxar até certo ponto para que a dança funcione bem. Você tem que sentir seu peso, perceber sua sensação. Você tem que ouvir. Você tem que se entregar a isso. Você não pode ter um controle excessivo, mas também não pode ser muito passivo. O Contato Improvisação incentiva as pessoas a descobrir e inventar; a cooperar, a desafiar, a criar dentro de seus limites. Já mencionei generosidade? Há muitas pessoas, inclusive eu, que sentem que é um trabalho de paz. Mas também pode ser muitas coisas diferentes, dependendo do que você enfatiza em sua prática.
Nancy Stark Smith